A nossa vida depende das memórias. É por isto que cada um de nós tem o seu pequeno museu. Fotos, relíquias, objetos pessoais que nos remetem à boas e más lembranças. Coisas importantes aos filhos e netos para valorizar as origens e aprender nos acertos e erros. Filhos que colocam “fogo nos museus” dos pais, jogam fora valiosa experiência de vida, e terão quase nada para ensinar aos seus descendentes. É o que acontece com a atual geração, sobretudo no assunto “objetos da fé cristã”. Dizem que estas coisas da igreja estão ultrapassadas, não têm sentido, que os tempos são outros. Mas, as consequências estão aí, numa sociedade que mais parece um prédio em ruínas.
Preservar os antigos, mas atuais ensinamentos da Bíblia, é uma tarefa cada vez mais complicada nestes tempos de grandes incêndios nas tradições que recebemos dos antepassados. A própria Bíblia, no entanto, se defende: “Toda a Escritura Sagrada é inspirada por Deus e é útil para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e ensinar a maneira certa de viver” (2 Timóteo 3.16).
Marcos Schmidt
pastor luterano
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