Para começar os partidos não são democráticos e precisam democratizar suas ações. As decisões não podem ser tomadas por uma cúpula do partido. As indicações dos candidatos precisam ser feitas por todos os filhados e não apenas pela direção do partido sem consultar as bases.
O poder legislativo do país também está cheio de vícios permitindo que certos “caciques” possam manipular a ações e decisões da casa. A mesa da casa está muito acima do plenário. Os presidentes destes órgãos têm até poderes para engavetar pedidos de impeachment de presidente da República e ministros do STF sem consultar ninguém. Este tipo de ação não é nada democrático, mas um ranço forte de autoritarismo.
O executivo é um poder, onde se governa para as elites e não para o povo. A governabilidade é com a caneta distribuindo valores com verbas públicas e nomeações de cargos em empresas públicas.
No judiciário temos o STF, cujas indicações são políticas e estes ministros tomam suas decisões defendo os interesses daqueles que os indicaram, sem qualquer compromisso com as leis do país.
Para um Brasil melhor é preciso lutar por mais democracia e fazer com os ocupantes públicos prestem contas à população que os elegeu.
Elmer Teodoro Jagnow
Pastor
Igreja Evangélica Luterana do Brasil
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