MATERIAL DA
DISCIPLINA DE LITÚRGICA DA EST-ICSP
Prof. Rev.Raul Blum.
O
CULTO NO ANTIGO TESTAMENTO
NO PRINCÍPIO MANIFESTAÇÕES ESPORÁDICAS:
·
Adão
e Eva, comunhão perfeita antes da queda;
·
Caim
e Abel trazem ofertas do seu trabalho ao Senhor (Gn 4.1-7);
·
Noé
levanta um altar e queima animais em holocausto (Gn 8.20-22);
·
Abraão
oferece um carneiro (Gn 22.1-12);
·
Jacó
edifica uma coluna em Betel (Gn 28.18-22);
·
José
vive uma vida temente a Deus (Gn 39);
INSTITUI-SE O CULTO:
·
A
Páscoa (Êx 12.1-28);
·
Livro
de Levítico: Manual do Culto Israelita
OS SACRIFÍCIOS NO LIVRO DE LEVÍTICO
·
Sacrifícios
– centro do culto no tabernáculo. Elemento mais importante: sangue.
Holocausto (Capítulo 1)
·
(‘olah – hebraico) “fazer subir”.
·
(olokáutoma – grego)
·
Seqüência
do ritual do Holocausto de gado:
1o – Apresentação da vítima (v.
3);
2o – Imposição da mão do
ofertante sobre a vítima (v. 4);
3o – Morte da vítima (v. 5);
4o – Aspersão do sangue (v. 5);
5o – Ato de esfolar o animal
(v. 6);
6o – Ato de partir o animal em
seus pedaços (v. 6);
7o – Preparo do altar (v. 7);
8o – Ato de queimar o
holocausto (vv. 8-9).
·
Significado do holocausto: a própria vida do
ofertante é inteiramente consagrada a Deus
·
Como
Deus recebia o holocausto: vv. 9, 13, 17.
Oferta de Manjares (Capítulo 2)
·
(corban minhah) – dádiva, presente,
tributo, uma oferta a Deus, um sacrifício; Sentido literal: “oferta de
presente”.
·
Única
oferta sem derramamento de sangue.
·
Variedades:
a) Oferta de manjares de farinha (v. 1);
b) Oferta de manjarres de bolos (vv. 4, 5,
7);
c) Oferta de manjares de espigas verdes (v.
14).
·
Elementos
a acrescentar à oferta de manjares: azeite, incenso e sal (vv. 1 e 13).
·
Elementos
proibidos: fermento e mel (v. 11).
·
Vinho
como libação (Êx 29.40; Nm 15.5ss).
·
Alimento
para os sacerdotes (vv. 3, 10).
Sacrifícios pacíficos (Capítulo 3; 7.11-18)
(shelami) – “pacífico”.
·
Três
motivos para a oferta:
a) Ações de graça (7.12);
b) Voto (7.16);
c) Oferta voluntária (7.16).
·
Ocasiões
para a oferta:
a) Qualquer tempo (19.5);
b) Prescrito para a festa das primícias
(23.19).
·
Significado
da oferta pacífica:
a) Ação de graças (7.12; 22.29);
b) Comunhão com Deus e com o próximo
(7.14-16; 7.31-36).
Sacrifícios pelos pecados
·
São
ofertas obrigatórias por causa do pecado. O indivíduo é culpado – deve trazer
sua oferta.
·
Significado
da oferta pelo pecado:
a) Exigência de vida limpa e reta (5.1-5;
6.4-7);
b) Necessidade de expiação (4. 35);
c) Mal cometido contra o próximo é ofensa ao
Senhor (6. 2).
Pecados sem
perdão
·
Trata-se
de uma atitude atrevida contra o Senhor e sua palavra.
·
Exemplos:
-
Lv
17.3-4: oferecer sacrifícios a outros deuses;
-
Lv
17.10: comer sangue;
-
Lv 18.23:
abominações sexuais;
-
Lv
20.5: sacrifícios humanos a Moloque;
-
Lv
20.9: amaldiçoar pai ou mãe;
-
Lv
20,10-12: adultério;
-
Lv
20.13: homossexualismo, etc;
-
Lv
23.28-30: não guardar o dia da expiação;
-
Lv 24.10.16:
blasfêmia;
-
Lv
24.17: homicídio.
O CULTO DIÁRIO
·
Deus prometera
habitar o tabernáculo (Êx 25.8; 29.45,46) – Sua presença, então, é ali
celebrada continuamente.
Holocausto
diário
·
Cada
manhã e cada tarde era oferecido um cordeiro no altar de bronze (Êx 29.38,39;
Nm 28.3,4). Era o holocausto pela nação toda – expressão da consagração e
celebração contínua do povo de Deus.
·
sangue
derramado antes do holocausto era a expiação dos pecados da nação.
As ofertas de manjares diários
·
Era a
gratidão a Deus pelo sustento dado ao povo (Nm 28.2,5).
As libações diárias
·
Acompanhavam
o cordeiro e a oferta de manjares (Êx 29.40; Nm 28.7-8).
O incenso diário
·
Oferecido
no altar que ficava no lugar santo (Êx 30.7-8);
·
incenso
é símbolo de oração (Sl 141.2).
A
lâmpada acesa continuamente
·
Lembrança
da presença contínua do Senhor (Lv 24.2).
O CULTO SEMANAL
·
sábado era o dia de descanso do povo judeu.
Deveriam cessar as atividades rotineiras.
Ofertas
diárias duplicadas
·
Dois cordeiros pela manhã e dois pela tarde;
·
A oferta de manjares e sua libação também eram
duplicadas (Nm 28.9,10).
Os
pães da proposição
·
Eram colocados na mesa à direita de quem entrasse
no tabernáculo, junto com o incenso;
·
Arão e seus filhos os comiam cada sábado,
repunham os pães e queimavam o incenso no altar (Êx 25.30; Lv 24.5-9).
O CALENDÁRIO
LITÚRGICO ANUAL
As
festas de lua nova
·
Realizadas nos princípios dos meses;
·
Sacrifícios especiais e o toque de trombetas (Nm
28.11-15; 10.10).
As
festividades anuais
A PÁSCOA – 1O MÊS
·
Estabelecida por Deus ainda no Egito (Êx
12.1-2,7,23-27; Lv 23.5);
·
Os pães asmos: seguia-se imediatamente à Páscoa
com 7 dias de duração (Lv 23.6-8).
A FESTA DAS SEMANAS
·
Também chamada de “primícias” e posteriormente
pentecostes (Êx 34.22; Nm 28.26; At 2.1);
·
Ofertas especiais eram feitas (Lv 23.15-21). Era
uma oportunidade de agradecimento pelas primícias com ofertas especiais.
A FESTA DOS TABERNÁCULOS – 7O
MÊS
·
toque das trombetas: Nm 29.1ss – 1o
dia;
·
dia da expiação: Lv 23.26-32 – 10o
dia;
·
A Festa dos Tabernáculos: Lv 23.33-36 – 15o
dia. Habitavam em tendas por 7 dias para lembrar os dias no deserto: Lv
23.42-43.
OS ATOS
INDIVIDUAIS DE CULTO
Expiação
individual
·
Pecado contra a Lei precisaria purificação: Lv
4.2-4; 4.22ss; 4.27ss; 5.1ss etc.
Purificações
cerimoniais
·
Contato com algo impuro. Ex.: a) A mulher após o
parto (Lv 12.6); b) Cura da lepra (Lv 14.6ss); c) Os casos de fluxo (Lv 15).
Holocaustos
individuais
·
Ação de graças e consagração pessoal: Nm 29.39;
·
Purificações individuais: Lv 12.6; Nm 6.11-14; Lv
14.13,19;
·
Consagração dos levitas e dos sacerdotes: Nm
8.12; Lv 9.2,12,14.
Oferta
de manjares
·
Acompanhava normalmente os sacrifícios.
Sacrifícios
pacíficos
·
Solenidades de louvor ao Senhor; comunhão entre o
ofertante e Deus;
·
Parte era queimada e parte era comida pela
família do ofertante e pelos sacerdotes: Lv 7.11ss, 31ss
Os
dízimos
·
Faziam parte das ofertas ao Senhor: Lv 27.30-33.
Os
votos
·
Demonstração de seu desejo de consagração total a
Deus: Lv 27.
CRISTO, O CUMPRIMENTO DO CULTO DO AT
·
No AT, sacrifício constante de animais – Em
Cristo temos o sacrifício perfeito Hb 9.13-14;
·
No AT celebrava-se a Páscoa como libertação de
Israel dos egípcios – Em Cristo temos a libertação da escravidão do pecado para
uma nova vida: 2Co 5.14-17;
·
No AT o Pentecostes celebrava a colheita – No NT
o Pentecostes celebra a colheita para a Igreja do Senhor;
·
No AT o incenso era símbolo de oração – Cristo é
aquele que intercede continuamente a Deus por nós.
O
CULTO NO NOVO TESTAMENTO
Há uma mudança
radical do culto do AT para o NT: Em Cristo acabam-se os sacrifício do AT e
abre-se um novo tempo centralizado no sacrifício de Cristo – Cl 2.16-17;
Jo 4.19-24; Mt 18.20; Lc 22.19; Hb 10.19-25.
Não há liturgia
definida no início: 1Co 14.26; Ef 5.19; Cl 3.16; AT 20.7.
No
entanto, podemos agrupar as citações de culto no NT para ver os elementos que havia:
OFÍCIO DA PALAVRA
·
Leituras da escritura: 1Tm 4.13; Cl 4.16.
·
Homilia: At 20.7.
·
Cânticos: Cl 3.16.
·
Orações: At 1.14; 2.42; 4.31.
·
Amém congregacional: 1Co 14.16.
·
Ofertas: 1Co 16.1,2.
OFÍCIO DA SANTA CEIA
·
Ação de graças (eucharistía): Lc 22.19; 1Co 11.24.
·
Memória (anámnesis): Lc 22.19; 1Co 11.24,25.
·
Volta de Cristo: 1Co 11.26.
·
Ósculo da paz: Rm 16.16.
A
ADORAÇÃO CRISTÃ DO SÉCULO II ATÉ A REFORMA
O SEGUNDO
SÉCULO
A primeira ordem definida de
adoração encontramos na Apologia de
Justino Mártir destinada ao Imperador Antonius Pius (c. 150). O esboço é o
seguinte:
Culto
da Palavra (Sinagoga
Cristã)
Leituras dos Profetas, e “memórias dos Apóstolos” (Evangelhos
e Epístolas)
Um Sermão (instrução e admoestação)
Orações comuns (a congregação de pé, todos
participando)
Culto
da Ceia do Senhor (Cenáculo
Contínuo)
Ósculo da paz
Ofertório (esmolas, pão e vinho)
Oração de Ação de Graças (“bastante
extensa” e improvisada “de acordo com a
capacidade
da pessoa” e seguida por um “Amém” comum
Comunhão
O TERCEIRO SÉCULO
Liturgia registrada por Hipólito (fal. c. 236) num
documento conhecido como Tradição
Apostólica.
Culto da Palavra
Lições
Sermão
Salmos (?)
Orações Intercessórias
Ósculo de Paz
Culto da Mesa
Ofertório – os elementos são levados à
mesa
Oração Eucarística
Saudação (responsório entre líder e povo)
O Senhor seja convosco; e com o vosso
espírito.
(Sursum
corda) Levantai os vossos
corações; nós os levantamos para o Senhor.
Demos graças ao Senhor; é bom e reto fazê-lo.
Agradecimento
História da Salvação (A encarnação; vida,
morte e ressurreição de Jesus)
Palavras da Instituição (“Ele tomou o pão,
e tendo dado graças, etc.”)
Memória (gr.: anámnesis) “Lembrando, portanto, a Sua morte e ressurreição,
etc.”
Oblação (“Oferecemos a Ti o pão e o
cálice, etc.”)
Invocação do Espírito Santo (gr.: epiclesis) “Te rogamos que envies o Teu
Espírito Santo, etc.”
Doxologia à Trindade, com Amém congregacional.
A Comunhão
Oração de pós-comunhão pelo presbítero;
Amém do povo.
Bênção do bispo e despedida.
Note-se
que a ceia é uma oferta mas não é sugerida a idéia de transubstanciação.
O QUARTO SÉCULO
Culto da Palavra
Leituras Bíblicas (várias, do AT e do NT,
especialmente Epístolas e Evangelhos)
Salmos, entremeando-se com as leituras
acima (alguns cantados por cantores, alguns
com
responsos pela congregação)
Sermões (por vários “presbíteros”)
Dispensa dos não-comungantes (os que ainda
não eram batizados) com uma litania e responso do povo (“Senhor, tem
misericórdia)
Culto da Mesa
Orações dos Fiéis
Saudação e Responso (uma bênção
trinitária, ou “O Senhor seja convosco”, etc.)
Ósculo de Paz
Ofertório
Lavagem das mãos do bispo e dos
presbíteros
Oferta dos elementos e de esmolas
A mesa é “cercada” (para impedir a
participação de pessoas indignas)
O bispo é vestido com “uma vestimenta
esplêndida”; depois, ele faz o “sinal da cruz” na testa.
Oração Eucarística
Sursum
corda (“Levantai os
vossos corações”, etc.)
Prefácio: Agradecimento por toda a
providência de Deus, começando com a criação.
Sanctus (“Santo, santo,santo, Senhor deus dos
exércitos”, etc.)
Palavras da Instituição (Anámnesis e Oblação) “Que o Senhor
Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão” etc. Inclui uma referência à
volta de Jesus.
Epiclesis
(“. . . envia sobre este
sacrifício o teu Espírito Santo. . . para que ele possa revelar este pão como o
corpo de Cristo e este cálice como o sangue de Cristo e que todos os que dele
participamos possamos ser fortalecidos em piedade. “)
Oração de Intercessão (dez seções)
Oração Dominical (?) (Ele
era comumente usada, tanto antes como depois dessa época.)
Doxologia e “Amém” do povo
“Pedidos de oração”
dirigidos pelo diácono, e Oração do Bispo
Conclamação à Comunhão
(“Coisas santas para um povo santo”, com um responso)
Gloria
in excelsis (Lucas 2.14,
e não a forma posterior, aumentada) Hosana
e Benedictus (qui venit, Mt 21.9)
Comunhão,
com o cântico do Salmo 34
(“Oh, provai e vede que o Senhor é bom.”)
Ação de graças e intercessão do Bispo
“depois da comunhão, seguidas de oração e bênção.
Despedida.
Note-se que no século IV a liturgia cristã já está bem
desenvolvida, não é mais espontânea, mas ainda é fortemente congregacional.
O SÉCULO XVI
Nota: partes cantadas assinaladas com
asterisco (*)
Liturgia
da Palavra
*
Intróito
*
Kyrie eleison (nove vezes)
Entrada
dos ministros
Preparação
particular do ministros (secretamente)
Invocação
Salmo
43, com Gloria Patri
Salmo
124.8
Confiteor e Miserator
(entre ministros e celebrante)
Versículos
e responsos dos salmos
Coletas
(orações)
Bênção
do incenso e incensamento do altar, etc.
*
Gloria in excelsis Deo
Saudação e coletas (orações) do dia
Epístola, cantada por subdiácono, com responso
*
Gradual
*
Espaço ou Seqüência, durante o qual são feitas:
Orações
e Preparação para a Saudação do Evangelho, anúncio do Evangelho,
com responso
Evangelho
recitado (tom baixo) com responso
Evangelho (com luzes e incenso, cantado por
diácono com responso)
Pregador dirige-se ao púlpito
Intimações
Pedido
de orações
Epístola
e Evangelho são lidos (vernáculo)
Sermão
(vernáculo)
*
Credo (Credo de Nicéia)
Saudação e convite à oração
Liturgia do Cenáculo
* Ofertório: Versículos dos salmos
cantados enquanto o celebrante prossegue secretamente
Oferta do pão, com coleta
Água misturada com vinho, com coleta
Oferta do vinho, com coleta
Orações
Bênção do incenso, e incensamento dos
elementos, do altar, dos ministros
O celebrante lava as mãos, enquanto recita o Lavabo, Salmo 25.6-12, com Gloria Patri
Oblação, com ofertas
Coleta (secreta)
Saudação e Sursum
Corda
Oração de Consagração (O Cânon Romano)
*
Sanctus (enquanto os celebrantes
continuam com a oração, em secreto)
Pedido de aceitação da oferta
Começo de intercessões pela Igreja
A memória dos vivos
A memória e intercessão através dos santos
Segundo pedido de aceitação
Terceiro pedido de aceitação
Palavras da Instituição, com elevação e Benedictus*
Anamnesis
e Oblação (Memória e oferta)
Outros
pedidos de aceitação
Memória dos mortos
A comunhão dos santos
Doxologia
Oração Dominical
A Paz (partição e mistura dos elementos
*
Agnus Dei
Comunhão do celebrante, com coletas, etc.
Comunhão do povo
*
Hino de Comunhão (salmo)
Saudação e orações pós-comunhão
Saudação e despedida
Bênção da Congregação
Último Evangelho (João 1.1-14) e responso
Nota: na Missa do Século XVI a congregação
praticamente não tinha participação ativa. A partir já do século IV o canto
passou a ser confiado gradativamente a um coral litúrgico. O povo assistia
passivamente à missa.
ADORAÇÃO NÃO EUCARÍSTICA DURANTE O PERÍODO
MEDIEVAL
O Ofício
Consistia
em “Horas de Oração” observadas nos mosteiros, catedrais e igrejas
universitárias. O ciclo completo destas “Horas de Oração” consistia de oito
ofícios diários, nos quais se cantavam salmos, liam-se trechos bíblicos e
faziam-se orações. Neste ofícios não se celebrava a Santa Ceia.
Cultos de Pregação
Desenvolveu-se
uma forma de adoração, basicamente no vernáculo, a princípio inserido na missa,
e, depois realizado como cerimônia separada. É conhecida como Prone e se
assemelha à forma de adoração adotada por João Calvino, no século XVI. Eis o
esboço da Prone.
Prone
Conclamação à Adoração (“In nomine Patri, etc.”)
Passagem do sermão em latim (para os
intelectuais)
Votum alemão com
“Amém” congregacional
Texto do sermão em alemão
Invocação do Espírito Santo
Sermão
Anúncios da paróquia
Oração da igreja
Oração Dominical e “Ave Maria”
Credo dos Apóstolos
Os Dez Mandamentos
Confissão Pública
Votum final
A ADORAÇÃO
CRISTÃ NA REFORMA
Lutero elaborou duas missas: A Missa Latina e a Missa alemã.
A Missa Latina é uma reforma da Missa Medieval tradicional. A Missa Alemã tem
mudanças maiores e é mais simples. Eis o esboço da Missa Alemã:
A Missa Alemã
de Lutero (Deutscher Messe,
1526)
Hino
ou Salmo Alemão (Intróito)
Kyrie
( em grego)
Coleta
(curta oração introdutória)
Epístola
(cantada)
Hino
Alemão (substituindo o Gradual e a Aleluia)
O
Evangelho (cantado)
O
Credo (conforme o hino alemão “Nós Cremos todos num só Deus” – HL 233)
Sermão
Oração
Dominical (parafraseada)
Admoestação
aos Comungantes à Mesa do Senhor
Palavras
da Instituição
Comunhão,
durante a qual podiam ser cantadas as formas alemãs do Sanctus (“No templo, a Isaías sucedeu” – HL 234), o Agnus Dei ou outros hinos alemães.
Coleta
Bênção
Araônica
A Santa
Eucaristia no Livro de Orações Comuns de 1662
Liturgia
da Palavra
Oração
Dominical (ministro sozinho)
Oração
(coleta) pedindo pureza
Dez
Mandamentos, e Kyries (em inglês)
Coletas
(Orações)
Epístola
Evangelho
Credo
(Nicéia)
Sermão
Liturgia
do Cenáculo
Ofertório
(Sentenças da Escritura; coletas; elementos preparados)
Intercessões
Exortação
e Convite
Confissão
e Absolvição Gerais: “Palavras Consoladoras”
Sursum corda (“Levantai os vossos corações”, etc.)
Oração
de Consagração
Prefácio
e Pontos: Sanctus; “Oração de Humilde
Acesso”; Comemoração;
Palavras
da Instituição
Comunhão
Oração
Dominical
Oração
de agradecimento pós-comunhão
Gloria
in excelsis Deo
Paz
e Bênção
Oração Matutina
ou Vespertina (Livro de Orações de 1662)
(Hino)
Sentenças
da Escritura: Exortação
Confissão
de pecados e Absolvição: Oração Dominical
Salmos
do Dia, cada um deles seguido por Gloria
Patri
Leitura
do Antigo Testamento
Cântico
(por ex. Te Deum para as Matinas, Magnificat para as Vésperas)
Leitura
do Novo Testamento
Cântico
(por ex. Benedictus para as Matinas, Nunc Dimitis para as Vésperas)
Kyries;
Oração Dominical; Sufrágios; Coletas
Antema
Oração
de Agradecimento; Oração pedindo graça
(Hino)
(Sermão,
seguido por atribuição de louvor)
(Coleta)
(Hino)
(Bênção)
Liturgia de
Calvino em Genebra (1542)
Liturgia
da Palavra
Sentença
da Escritura: Salmo 124.8
Confissão
de Pecados: Oração pedindo perdão
Salmo
metrificado
Oração
pedindo iluminação
Sermão
Liturgia
do Cenáculo
Coleta
Intercessões
Oração
Dominical, em longa paráfrase
Credo
Apostólico (os elementos são preparados)
Palavras
da Instituição
Exortação
Oração
de Consagração
Comunhão
(canta-se um salmo ou lêem-se passagens bíblicas)
Oração
pós-comunhão
Bênção
(Araônica)
Culto dos
Anabatistas
Nota:
Conforme registro de um de seus grupos na Holanda em 1608.
Oração
Leitura
da Escritura (um ou dois capítulos, com um comentário consecutivo a respeito do
seu significado)
Oração
Sermão
(uma hora, baseado em um texto)
Contribuições
orais de outras pessoas presentes (tantas quantas desejassem)
Oração
(feita pelo líder principal)
Oferta
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