“Quando acontece uma catástrofe natural ou provocada pelo homem, fica impossível ignorar as falhas. O problema não é a nossa falta de conhecimento, mas a falta de um agente capaz para colocar em prática o conhecimento, e com urgência. Existem poucos (ou nenhum) sinais de que, por vontade própria, estamos caminhando para mudar as formas de vida que estão na origem de todos esses problemas”.O alerta do sociólogo foi tema numa parábola de Jesus:
“Quem ouve esses meus ensinamentos e não vive de acordo com eles é como um homem sem juízo que construiu a sua casa na areia” (Mt 7.21).Não basta ouvir, é preciso praticar. E, se a questão é a origem de todos os problemas, então os tempos líquidos não são de hoje. Começaram bem antes quando as “comportas do céu” foram abertas no grande dilúvio. Por isto, outro alerta de Jesus:
“A vinda do Filho do Homem será como aquilo que aconteceu no tempo de Noé” (Mt 24.37).A boa notícia é que as tragédias não têm poder para “liquefazer” a solidez das promessas de Deus. Ou, como disse o Salvador:
“O céu e a terra desaparecerão, mas as minhas palavras ficarão para sempre” (Mt 24.35).
Marcos Schmidt
pastor luterano
Novo Hamburgo, RS
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