À
tarde, às 13h40, o Rev. Avelino Vorpagel, tomou a palavra e fez algumas
considerações quanto ao andamento do concílio. E logo delegou a palavra ao Rev.
Geraldo Schüler, que trouxe o tema:
O pastor como líder no
relacionamento familiar
relacionamento familiar
O
palestrante lembrou que vivemos um momento complicado para as famílias, com
novelas e o comportamento das pessoas da atualidade. E fez a apresentação, por
meio de fotos, de sua família. Lembrou que é importante apresentar a família,
pois ela é importante para nós e que nosso ministério depende em grande quantia
da nossa família.
Introdução
O
relacionamento familiar era perfeito no Paraíso. Havia comunhão perfeita dos
seres humanos entre si e com o Criador. Isto era possível porque o ser humano
fora criado à imagem e semelhança do Criador.
Deus
é o grande interessado na comunicação com o ser humano. E por isso deu ao ser
humano sua imagem. E nessa condição o ser humano:
·
Era
Santo
·
Era
Puro
·
Era
Justo
·
Tinha
pleno conhecimento de Deus
·
Era
Perfeito
·
Era
Imortal
Infelizmente
isso não permaneceu assim (Gn 3.1-6).
O
pecado rompeu a comunicação entre Deus e o ser humano. E o ser humano foi
expulso da presença de Deus (Gn 3.8ss).
O
pecado afastou o ser humano de Deus. Agora ele:
·
Era
pecador
·
Era
impuro
·
Era
injusto
·
Era
imperfeito
·
Era
ignorante em relação a Deus
·
Era
mortal (Ef 2.1-3)
O
relacionamento familiar se tornou muito difícil (praticamente impossível!)
depois que o pecado entrou no mundo (Gn 3). ... “fiquei com medo porque estava nu...” ... “A mulher que me deste ...!”
Os
conflitos iniciaram ainda no jardim do Éden.
A promessa
“Porei inimizade entre
ti e a mulher, entre a tua descendência
e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3.15).
Esta
promessa se cumpre na encarnação e obra de Jesus Cristo.
Deus
promete e envia, o Messias, o Salvador, para restaurar o que o pecado havia
quebrado. Em Jesus a comunhão novamente é restaurada. Na fé em Jesus e sua
obra, o ser humano pode novamente viver em comunhão com o seu Criador e com o
seu semelhante, também com a sua família, embora de forma imperfeita.
Em
Jesus Cristo é reestabelecido o campo comum entre Deus e os homens. Nosso campo
comum agora é Jesus Cristo.
E
o apóstolo Paulo: “...mas nós pregamos a
Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios” 1Co
1.23.
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